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1. Identificação
Tipo de ReferênciaRelatório (Report)
Sitemtc-m21c.sid.inpe.br
Código do Detentorisadg {BR SPINPE} ibi 8JMKD3MGPCW/3DT298S
Identificador8JMKD3MGP3W34R/42TF53S
Repositóriosid.inpe.br/mtc-m21c/2020/07.24.19.52
Última Atualização2020:07.24.19.52.02 (UTC) simone
Repositório de Metadadossid.inpe.br/mtc-m21c/2020/07.24.19.52.02
Última Atualização dos Metadados2022:07.08.21.12.57 (UTC) administrator
Chave de CitaçãoMoraesSouz:2010:AnSiDe
TítuloAnálise e simulação de detritos espaciais
Ano2010
Data de Acesso25 abr. 2024
TipoRPQ
Número de Páginas77
Número de Arquivos1
Tamanho4608 KiB
2. Contextualização
Autor1 Moraes, Enio Faria de Toledo
2 Souza, Marcelo Lopes de Oliveira e
Identificador de Curriculo1
2 8JMKD3MGP5W/3C9JHS5
Grupo1
2 DMC-ETE-INPE-MCT-BR
Afiliação1 Universidade Estadual Paulista (UNESP)
2 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE)
Endereço de e-Mail do Autor1 efaria13@gmail.com
2 marcelo@dem.inpe.br
InstituiçãoInstituto Nacional de Pesquisas Espaciais
CidadeSão José dos Campos
Histórico (UTC)2020-07-24 19:52:02 :: simone -> administrator ::
2022-07-08 21:12:57 :: administrator -> simone :: 2010
3. Conteúdo e estrutura
É a matriz ou uma cópia?é a matriz
Estágio do Conteúdoconcluido
Transferível1
Palavras-Chavedetritos espaciais
ResumoEste trabalho, iniciado em fevereiro de 2010, tem como objetivo a continuidade ao projeto de Iniciação Científica em andamento desde 2002, efetuando análise e simulação de detritos espaciais artificiais, esperando como resultado a otimização e minimização do erro entre o método analítico e numérico, dando um maior enfoque na continuidade do estudo do software DRAMA, iniciado pelo bolsista Deiler A. Lima Oliveira em Março de 2008, que é um software obtido pelo bolsista em acordo com o Dr. Heiner Klinkrad da ESA, para o uso exclusivo do INPE. O trabalho aborda um assunto que hoje é muito importante, os detritos espaciais artificiais. Os detritos espaciais, popularmente chamados de lixo espacial, são objetos criados por humanos e que se encontram em órbita ao redor da Terra, mas que não desempenham mais função útil no âmbito espacial. Os 48 anos de história da exploração espacial deixaram as zonas mais percorridas em órbita terrestre maculadas por milhares de fragmentos de satélites, foguetes e espaçonaves, que podem ser letais para a navegação. Satélites em desuso, pedaços de foguetes, objetos metálicos, ferramentas e até excrementos congelados de astronautas percorrem o espaço, circulando em velocidade de sete quilômetros por segundo (cerca de 25 mil quilômetros por hora). O detrito espacial, dessa forma, se converte em uma espécie de "arma de energia cinética de altíssima velocidade, não guiada ", de acordo com a definição oferecida pela agência oficial norteamericana. O Departamento da Defesa dos Estados Unidos estima que um fragmento de 10 centímetros possa causar tantos danos a uma espaçonave quanto uma explosão de 25 cartuchos de dinamite. O lixo espacial é estimado em um total de duas mil toneladas em órbita baixa da Terra, e a NASA publica uma revista trimestral sobre este assunto. Um recente relatório publicado pela ONG UCS indica que apenas 25% dos objetos catalogados no espaço são satélites ativos ou aparelhos sob controle, um bom exemplo do perigo desses detritos espaciais para as pessoas aqui na Terra é o tanque que caiu a 150 metros de uma residência, no interior de Goiás. Outro exemplo da importância de um estudo sobre detritos é que a ISS, Estação Espacial Internacional, atualmente em órbita, precisa reajustar seu rumo várias vezes por ano, para não colidir com os destroços. Uma colisão acidental desses objetos com um astronauta que esteja realizando reparos no espaço aberto pode ser fatal, as emissões humanas de dióxido de carbono estão diminuindo a camada mais exterior da atmosfera terrestre, o que facilita o controle da estação espacial, mas prolonga a vida de perigosos detritos espaciais, afirmou Stanley Solomon, cientista do Centro Nacional de Pesquisas Atmosféricas dos EUA, no Colorado.Esse problema ficou visivelmente preocupante principalmente após a colisão recente(Feverreiro 2009), entre um satélite americano ativo, o Iridium-33, lançado em 1997, com um satélite russo inativo, lançado em 1993, que não possuía órbita controlada. Essa colisão gerou ainda mais detritos espaciais, o que pode afetar a integridade de outros satélites e estações ativas. Em vista deste e de outros acontecimentos similares, a análise e simulação de detritos espaciais vem cada vez mais sendo essencial ao planejamento e execução de missões espaciais. O software em estudo, o DRAMA, é uma ferramenta que foi desenvolvida por uma equipe européia através de um contrato com a ESA, a agência espacial européia, de acordo com o código de conduta européia sobre os detritos espaciais. O DRAMA é composto de cinco softwares individuais, unidos dentro de uma interface comum com o usuário. Suas aplicações foram desenvolvidas visando observar diferentes aspectos do movimento de detritos espaciais, como: 1) manobras preventivas para evitar colisões; 2) fluxos de colisão e estatísticas de risco; 3) manobras de eliminação de detritos desorientados; 4) reentrada de detritos; e 5) análise de risco das reentradas. Essas ferramentas permitem ao usuário uma abordagem numérica e gráfica satisfatória dos riscos dos detritos espaciais controláveis e não-controláveis. O estudo até o presente momento engloba dois dos módulos individuais do DRAMA, o ARES (Assessment of Risk Event Statistics), que possibilita avaliar manobras de prevenção de colisões, e o MIDAS (Master Impact Flux and Damage Assessment Software), que possibilita avaliar fluxos de colisão e análises de risco, fazendo uma análise do funcionamento e da simulação de missões utilizando as duas ferramentas. Com este Relatório de Iniciação Científica, busca-se possibilitar o acesso e maior facilidade para os usuários que desejarem utilizar o DRAMA; e como perspectiva futura, busca-se o estudo dos três módulos restantes.
ÁreaETES
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Idiomapt
Arquivo AlvoEnio Faria de Toledo Moraes.pdf
Grupo de Usuáriossimone
Visibilidadeshown
Permissão de Leituraallow from all
Permissão de Atualizaçãonão transferida
5. Fontes relacionadas
Repositório Espelhourlib.net/www/2017/11.22.19.04.03
Unidades Imediatamente Superiores8JMKD3MGPCW/446AF4B
8JMKD3MGPDW34P/478H8U2
Lista de Itens Citandosid.inpe.br/mtc-m21/2012/07.13.14.56 1
sid.inpe.br/mtc-m16c/2022/07.08.19.48 1
DivulgaçãoBNDEPOSITOLEGAL
Acervo Hospedeirourlib.net/www/2017/11.22.19.04
6. Notas
NotasBolsa PIBIC/INPE/CNPq
Campos Vaziosarchivingpolicy archivist callnumber contenttype copyholder copyright creatorhistory date descriptionlevel doi e-mailaddress edition format isbn issn label lineage mark nextedition orcid parameterlist parentrepositories previousedition previouslowerunit progress project readergroup recipient reportnumber rightsholder schedulinginformation secondarydate secondarykey secondarymark secondarytype session shorttitle sponsor subject tertiarymark tertiarytype translator url versiontype
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